A 24ª edição do Big Brother Brasil (BBB) começou na última segunda-feira (8) com recordes de receita e muito engajamento nas redes sociais. Os números expressivos são resultado da identificação gerada no público ao ver “pessoas reais” do outro lado da tela.
A análise é do psicólogo da Hapvida NotreDame Intermédica, George Barbosa, que aponta que sensações como afinidade, admiração e até repulsa são naturais e atraem uma audiência cada vez mais fiel. Ele alerta que esse tipo de programa pode acarretar estresse e ansiedade ao ativar alguns gatilhos.
“É comum que o público busque por representatividade; que veja alguém e acredite que ali estão representados seus ideais, valores, ética e moral. Entretanto, também pode acontecer o contrário. Quando uma pessoa não tem nada a ver com as crenças de quem a assiste, pode gerar uma repulsa muito grande”, aponta.
Ainda conforme o especialista, a admiração é outro sentimento que pode ser despertado e gerar engajamento e audiência para o programa. “Por exemplo, alguém pode ter inteligência emocional para lidar com as situações e aquilo desencadear algo positivo. A pessoa que assiste quer ser assim e passa a acompanhar, seguir nas redes sociais e torcer”, justifica.
O Big Brother Brasil gera muita repercussão e discussão nas redes sociais e na mídia, sobretudo devido aos conflitos e alianças formadas entre os participantes. Diversas pautas, temas sensíveis e relevantes já foram levantados na atração, como racismo, saúde mental, preconceito e machismo.
Nessa perspectiva, George Barbosa pede cautela ao entrar em debates e discussões sobre participantes. “Quando coloco minha opinião e alguém não concorda, começam as tretas, rola discussão, pode acontecer uma série de coisas”, explica.
Portanto, é necessário ter cuidado ao se envolver com esse tipo de entretenimento que envolve emoções e situações que podem gerar estresse e ansiedade. Diante de alguma circunstância que gere gatilhos negativos, o psicólogo orienta a busca por ajuda qualificada.
A 24ª edição do Big Brother Brasil (BBB) começou na última segunda-feira (8) com recordes de receita e muito engajamento nas redes sociais. Os números expressivos são resultado da identificação gerada no público ao ver “pessoas reais” do outro lado da tela.
A análise é do psicólogo da Hapvida NotreDame Intermédica, George Barbosa, que aponta que sensações como afinidade, admiração e até repulsa são naturais e atraem uma audiência cada vez mais fiel. Ele alerta que esse tipo de programa pode acarretar estresse e ansiedade ao ativar alguns gatilhos.
“É comum que o público busque por representatividade; que veja alguém e acredite que ali estão representados seus ideais, valores, ética e moral. Entretanto, também pode acontecer o contrário. Quando uma pessoa não tem nada a ver com as crenças de quem a assiste, pode gerar uma repulsa muito grande”, aponta.
Ainda conforme o especialista, a admiração é outro sentimento que pode ser despertado e gerar engajamento e audiência para o programa. “Por exemplo, alguém pode ter inteligência emocional para lidar com as situações e aquilo desencadear algo positivo. A pessoa que assiste quer ser assim e passa a acompanhar, seguir nas redes sociais e torcer”, justifica.
O Big Brother Brasil gera muita repercussão e discussão nas redes sociais e na mídia, sobretudo devido aos conflitos e alianças formadas entre os participantes. Diversas pautas, temas sensíveis e relevantes já foram levantados na atração, como racismo, saúde mental, preconceito e machismo.
Nessa perspectiva, George Barbosa pede cautela ao entrar em debates e discussões sobre participantes. “Quando coloco minha opinião e alguém não concorda, começam as tretas, rola discussão, pode acontecer uma série de coisas”, explica.
Portanto, é necessário ter cuidado ao se envolver com esse tipo de entretenimento que envolve emoções e situações que podem gerar estresse e ansiedade. Diante de alguma circunstância que gere gatilhos negativos, o psicólogo orienta a busca por ajuda qualificada.